Afinal, a Terapia Comportamental Dialética (DBT) é comportamental ou cognitiva?

É muito comum que terapeutas fiquem em dúvida sobre onde enquadrar a Terapia Comportamental Dialética (DBT): no escopo das terapias comportamentais ou das terapias cognitivas. Essa confusão ocorre principalmente devido ao nome utilizado por Marsha Linehan em seu principal texto, “Terapia Cognitivo-Comportamental para o Transtorno de Personalidade Borderline”, e por seu uso de “termos médios”, considerando que a DBT tem diversas influências. Apesar disso, a DBT é fortemente embasada nos princípios da Análise do Comportamento, sendo um de seus principais procedimentos a análise funcional dos comportamentos-alvo. Ficou confuso(a)? Em seu artigo “Terapia comportamental dialética: um protocolo comportamental ou cognitivo?”, Paulo Roberto Abreu e Juliana Helena dos Santos Silvério Abreu, discorrem sobre um panorama geral das terapias comportamentais contextuais e da DBT, bem como apresentam uma discussão sobre características que apoiam o enquadre da DBT como uma terapia comportamental ou cognitiva. Confira o artigo AQUI.

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Escrito por Isabela Borges

Psicóloga formada pelo Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM), realizou a Tutoria em Terapia Comportamental Dialética pela Ello: Núcleo de Psicologia e Ciências do Comportamento, e atualmente realiza a Formação em Terapia Comportamental Dialética pela Elo: Psicologia e Desenvolvimento. Atua na Psicologia Clínica, atendendo adolescentes e adultos individualmente, nas modalidade on-line e presencial. Oferece a oficina de Psicologia e Bem-Estar no projeto UNIPAM Sênior, com foco no desenvolvimento de habilidades para a vida.

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