O estudo da inteligência pela psicologia é frequentemente baseado em modelos e teorias estranhas a uma perspectiva comportamental, o que se reflete nos diferentes testes e índices considerados adequados para a medida da inteligência. Isso não quer dizer, contudo, que analistas do comportamento nada tenham a dizer a respeito.
Como o analista do comportamento compreende a inteligência? Como se mede a inteligência? Seria possível um diálogo entre análise do comportamento e psicometria? Como construtos de base comportamental, como a teoria das molduras relacionais e o paradigma da equivalência de estímulos, poderiam auxiliar nesse diálogo?
Essas e outras questões foram assunto do Boteco Behaviorista, com a participação de dois experts no tema: Laura Rabelo (UFSCar) e Roberto Veloso (UFPR).
Arte: Felipe Epaminondas
Texto: César Alves da Rocha
PARTICIPANTES:
César Rocha
Felipe Epaminondas
Laura Rabelo (UFSCar)
Marcela Ortolan
Roberto Veloso (UFPR)