Alterações na magnitude e na probabilidade de punição produzem efeitos no comportamento corrupto? Confira esse modelo experimental de corrupção

No artigo “Modelo Experimental de Corrupção: efeitos da magnitude e da probabilidade da punição em humanos”, de Patrícia Luque Carreiro e Jorge M. Oliveira-Castro (2021), é apresentado um experimento realizado com o objetivo de verificar se a mudança no magnitude e na probabilidade de punição afetam a proporção de escolha por um comportamento corrupto. O experimento foi realizado por meio de um jogo de computador, em duas fases, em que os participantes poderiam optar por um comportamento considerado pró-social, em que teria acesso a reforçadores de menor magnitude, ou por um comportamento corrupto, em que teria acesso a reforçadores de maior magnitude, porém com risco de punição. A magnitude e a probabilidade de punição na segunda opção foram manipuladas como forma de verificar o que produz maior efeito na proporção de comportamento corrupto: magnitude ou probabilidade de punição. Acesse o artigo AQUI e confira o experimento e os resultados obtidos.

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Escrito por Isabela Borges

Psicóloga formada pelo Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM), realizou a Tutoria em Terapia Comportamental Dialética pela Ello: Núcleo de Psicologia e Ciências do Comportamento, e atualmente realiza a Formação em Terapia Comportamental Dialética pela Elo: Psicologia e Desenvolvimento. Atua na Psicologia Clínica, atendendo adolescentes e adultos individualmente, nas modalidade on-line e presencial. Oferece a oficina de Psicologia e Bem-Estar no projeto UNIPAM Sênior, com foco no desenvolvimento de habilidades para a vida.

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