Temas (e termos) como “ressurgimento”, “ressurreição” e “renascimento” atravessaram de modos diversos a mitologia, a religião e a história: da antiguidade clássica, com o mito da fênix, pássaro inflamado que ressurge das cinzas, às histórias sobre ressurreição presentes em diferentes tradições religiosas, até o célebre movimento cultural que eclodiu na Europa a partir do fim do século XIV.
Um pouco adiante no tempo, o termo “regressão” adquiriu uma acepção bastante específica na psicanálise: Sigmund Freud (1856-1939) empregou-o em alusão a um fenômeno que consistia no reaparecimento, diante de situações de dificuldade, de padrões comportamentais típicos de outrora.
No contexto da análise experimental do comportamento, pesquisadores passaram a investigar o que se denominou “ressurgência comportamental”. Mas em que consiste exatamente a expressão? Em que circunstâncias o fenômeno ocorre? E por que é importante que o compreendamos? Para falar disso e muito mais, o Boteco Behaviorista convidou especialistas que estudaram tais questões em suas relações com equivalência de estímulos e esquemas de reforçamento.
Participantes:
– Carlos Renato Xavier Cançado (UnB)
– César Antonio Alves da Rocha
– Felipe Epaminondas
– Marcela Ortolan
– Tatiane Carvalho Castro Marin (UFGD)
ARTE: Felipe Epaminondas
TEXTO: César Alves da Rocha
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