• Sobre
  • Equipe
  • Privacidade
  • Contato
  • facebook
  • twitter
  • instagram
  • youtube
Menu

Portal Comporte-se

  • Artigos
    • ACT – Terapia de Aceitação e Compromisso
    • Autismo
    • Cultura e Comp. Social
    • Diálogos
    • FAP – Terapia Analítica Funcional
    • Sociedade e Cultura
    • TCR – Terapia por Contingências de Reforçamento
    • Terapia Comportamental Dialética
    • Terapias C. Brasileiras
    • Terceira Geração
  • Notícias
    • ABPMC
    • ACBr
    • Ciência
    • Concursos Públicos
    • Novidades
  • Superdicas
    • Áudio
    • Cursos & Eventos
      • Região Centro-Oeste
      • Região Nordeste
      • Região Norte
      • Região Sudeste
      • Região Sul
    • Internet
    • Livros
    • Palestras
    • Revistas Científicas
    • Vídeos
  • Estação Behavior
    • Chalé
    • Estúdio
    • Memorial
    • Opinião
    • Web Point
  • Séries
    • Autores Convidados
    • Comportamento em Cena
    • COVID-19
    • Entrevistas Exclusivas
  • Tudo

Mude para o modo escuro que é mais agradável para os olhos à noite.

Mude para o modo claro que é mais agradável para os olhos durante o dia.

Search
Login
Menu

Portal Comporte-se

Mude para o modo escuro que é mais agradável para os olhos à noite.

Mude para o modo claro que é mais agradável para os olhos durante o dia.

Search
Login

Como cuidar das feridas do terapeuta?

Por Avatar Roberta Seles da Costa dom, 08/04/2018, às 10h35 AM 3 Comments

Como cuidar das feridas do terapeuta? 5Já parou para pensar onde está doendo? Sim, o terapeuta também é de carne e osso, capaz de se ferir emocionalmente tal como as pessoas que atende. Há a ideia de que a figura do psicólogo deve ser de alguém altamente equilibrado e implacável no que se refere aos sentimentos difíceis, isto é, não deve ser ansioso, nervoso ou impaciente. Seguindo essa premissa, a famosa “cara de paisagem” deveria predominar, bem como a manutenção da neutralidade, de modo a não se abalar diante do sofrimento alheio. Toda essa imagem
dificilmente corresponde à realidade de um profissional da psicologia, especialmente
daqueles que atuam na área clínica. A armadura que se espera pertencer ao psicólogo parece mais plausível a um herói ou personagem de histórias fictícias. Por vezes, como terapeutas, de fato gostaríamos de ter super poderes, mas não é bem assim que funciona o nosso trabalho.

Enquanto terapeutas nos deparamos constantemente com as nossas próprias limitações e as frustrações são evidenciadas. Primeiramente, não é possível obter os resultados sozinho, sem que o cliente sem se comprometa com o processo, pouco se pode alcançar. Ademais, pode o psicólogo cair na armadilha de buscar pela mudança do outro, sem que este, de fato, esteja preparado para tal, o que consequentemente tende a dificultar ainda mais o avanço da psicoterapia. Alterar a rota e sair da zona de conforto é um movimento extremante desafiador e nos cabe aceitar o tempo de cada um, acompanhar as dificuldades e caminhar junto. Por mais que se possa querer, não é viável carregar o outro nos ombros e ainda que isso fosse possível em um primeiro momento, não se sustentaria a longo prazo. Por vezes quem procura ajuda atribui toda a responsabilidade ao profissional e acredita que o fato de estar em atendimento já será suficiente para que alcance os seus objetivos, sem se mobilizar em seu cotidiano. Contudo, sem o remanejamento de contingências, como poderia o mesmo padrão comportamental, resultar em uma consequência diferente?

Além da dificuldade em conduzir casos que tomam esse rumo, há também grande dificuldade em lidar com demandas que se assemelham àquelas do próprio terapeuta. Nesse sentido, se faz necessário o constante exercício de se perguntar “o que é meu e o que é do outro?”, “o que estou sentindo, no aqui e agora da sessão, se refere à minha história ou diz respeito ao impacto que o cliente produz em mim e pode produzir também em seu ambiente natural?”, “o modo como tenho interagido com o cliente tem sido em benefício dele?”, “como a intensidade do que sinto no atendimento ou em relação ao cliente repercute em minhas intervenções?. Não necessariamente o psicoterapeuta conseguirá responder tais questionamentos sozinho, o que aponta para a importância da supervisão com outros profissionais, bem como da própria psicoterapia individual. Ambas as estratégias podem ser essenciais para que o psicólogo tenha condições de continuar conduzindo o processo ou avaliar a viabilidade de realizar encaminhamento. Não se trata de falta de capacidade ou mesmo de competência, pelo contrário, todo esse engajamento em analisar o atendimento e compreender o que se sente sobre o mesmo, denotam ética e seriedade. Enquanto ser humano, sujeito que pensa, sente e age de acordo com as interações com o meio, é esperado que a terapia do cliente impacte sobre a figura de quem o atende. Esse impacto em determinadas situações pode machucar o terapeuta e mexer com suas demandas a ponto de representar um empecilho à relação terapêutica, naquele momento.

A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) compreende tais comportamentos do terapeuta
como T1 (comportamentos problema, os quais podem dificultar a interação com o cliente e a condução do atendimento) e T2 (comportamentos de melhora, capazes de favorecer o avanço do caso). Tanto a supervisão, quanto a psicoterapia podem ajudar o terapeuta a identificar esses fatores e a modelar os repertórios comportamentais necessários. Contudo, vale o alerta de que o psicólogo tem todo o direito de escolher não atender certos tipos de queixas ou perfis de cliente. Isso pode parecer estranho, mas não é. Por questões, inclusive éticas, é melhor que o profissional se recuse a atender um caso e proceda ao encaminhamento do que o aceite e não tenha condições de acolhe-lo devidamente. Ademais, a princípio pode não se identificar tal situação, mas com o decorrer do atendimento chegar em alguma questão que o terapeuta perceba dificuldade em prosseguir do modo adequado. Tal observação pode ser discutida com o cliente ou não, a depender da análise feita (Kohlenberg & Tsai, 2001; Tsai, etal, 2011).

A auto revelação do terapeuta deve ser realizada com prudência e em benefício de quem está sendo atendido. Seguindo o caminho delineado para a intervenção, pode-se compartilhar sentimentos em relação ao cliente, por exemplo. Essa estratégia, quando empregada com o devido cuidado, pode favorecer a modelagem de novos comportamentos e tornar a relação terapêutica mais genuína. Obviamente, a auto revelação não significa expor os próprios problemas e emoções a ponto de inverter os papeis. Assim como não envolve a defesa de valores pessoais do terapeuta, de modo a sinalizar o que é certo ou errado. Para se colocar nesse sentido, é importante que o profissional se conheça e tenha clareza dos objetivos que justificam sua conduta. Nem sempre o terapeuta tem condições de prever como o cliente reagirá ao que foi colocado e é difícil se preparar diante desse cenário. Eventualmente, podem surgir questões inesperadas e cabe ao psicólogo buscar da melhor maneira conduzi-las. Contudo, não há uma receita que nos indique o que fazer e como proceder em cada situação,estar sensível às contingências parece um dos únicos caminhos.

Esse contexto requer bastante do profissional do ponto de vista emocional e muitas vezes a
interpretação do que ocorreu em uma sessão difere entre o terapeuta e o cliente. Ambos são impactados de formas distintas, justamente por serem pessoas singulares, com histórias particulares. Quando possível, o diálogo costuma ser uma alternativa para alinhar as perspectivas. Podem existir casos mais extremos, em que o cliente decide desistir do processo e não mais retoma contato. Para o terapeuta esse pode ser um elemento a compor a análise e o ajudar a compreender a função de alguns comportamentos. Analisar o caso ainda que ele não prossiga também possibilita aprendizado, inclusive, para que o psicólogo reavalie o que aconteceu e quais repertórios pode desenvolver a fim de evitar rupturas desse tipo. Ainda assim, não estará isento de que situações assim se repitam. Os sentimentos de fracasso ou impotência podem surgir e novamente o terapeuta pode recorrer à supervisão e psicoterapia para lidar com os mesmos.

Outro tipo de rompimento, ainda mais doloroso, pode ocorrer quando há a desistência do
processo em casos que apresentavam algum comportamento de risco e tiveram dificuldade
em formar vínculo. Nessas situações, novamente recorrendo à avaliação realizada, pode o
profissional buscar o contato de familiares ou pessoas próximas a fim de orientá-los, bem
como tentar reatar a psicoterapia. Entretanto, há um limite, e novamente não podemos
caminhar pelo outro. A consciência de que se fez o que podia ser feito, dadas as condições
vigentes pode nortear o terapeuta, ainda que todo o cenário de rompimento possa machucar. Há casos, inclusive, de tentativas de suicídio ou mesmo da efetivação de suicídio, quando o terapeuta se vê confrontado com sua limitação. O sentimento de culpa que geralmente assola as pessoas próximas, pode em alguma medida, ser vivenciado pelo psicólogo. Não se trata de simplesmente ignorar ou evitar tal emoção. Enquanto analistas do comportamento sabemos que não é assim que funciona e a mudança de ações pode demandar algum tempo. Respeitar-se é essencial.

Os psicólogos de modo geral, com o seu trabalho, objetivam promover qualidade de vida,
saúde emocional e quando possível, atenuar o sofrimento. Percebe-se esse movimento,
sobretudo, em direção ao outro. É um tanto quanto comum observamos psicólogos com uma jornada de trabalho em múltiplos lugares, inclusive terapeutas que conciliam a clínica com outras áreas de atuação. Não é raro levar trabalho para casa, não só no sentido de fazer relatórios, preparar sessões ou outras atividades, mas de carregar os impactos do atendimento na mala, para onde for. Nossa ferramenta de trabalho somos nós mesmos e nos transformamos a partir da interação com o meio, da conexão com o outro. É claro que se busca um equilíbrio nesse sentido, todavia, seria uma falácia desconsiderar que existem casos que mexem mais intensamente conosco, que tocam em nossas fragilidades. Lembra que somos feitos de carne e osso? Não existe nenhum mecanismo ou mágica que separe
completamente a função de profissional e de pessoa. Somos organismos que se modificam na relação com o mundo e o nosso trabalho faz parte do ambiente que nos afeta. Cuidar das feridas do terapeuta, envolve reconhece-las como tal e se comprometer com a própria saúde física e psicológica. Para cuidar do outro, também precisamos cuidar das próprias dores.

REFERÊNCIAS:
Banaco, Roberto Alves. (1993). O impacto do atendimento sobre a pessoa do terapeuta.
Temas em Psicologia, 1(2), 71-79. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X1993000200010&lng=pt&tlng=pt.

Kohlenberg, R. J., Tsai, M. (2001). Psicoterapia Analítica Funcional (F. Conte, M. Delliti, M. Z. Brandão, P. R. Derdyk, R. R. Kerbauy, R. C. Wielenska, R. A. Banaco, R. Starling, trads.). Santo André, SP: ESETEc (Obra publicada originalmente em 1991).

Tsai, M., Kohlenberg, R. J., Kanter, J. W., Kohlenberg, B., Follete, W. C., & Callaghan, G. M. (2011). Um guia para a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP): consciência, coragem, amor e behaviorismo (F. Conte, & M. Z. Brandão, trads.). Santo André, SP: ESETEc (Obra publicada originalmente em 2009).

0 0 vote
Article Rating
CompartilharTweetarEnviar
Avatar

Escrito por Roberta Seles da Costa

Graduada em Psicologia na Universidade Estadual de Londrina e Mestra em Análise do Comportamento pela mesma instituição. Com formação em ACT e FAP pelo Instituto Continuum de Londrina. Atualmente atende como psicóloga na Clínica Primed e faz parte do grupo "Iluminar - Análise do Comportamento e Psicoterapia" em Ponta Grossa. Também atua como professora do ensino superior.

Mais da seção: Terapias C. Brasileiras

  • Parte 4 – Possíveis Modelos de Registro Comportamental na Terapia Analítico Comportamental Infantil 7

    Parte 4 – Possíveis Modelos de Registro Comportamental na Terapia Analítico Comportamental Infantil

    Por Amanda Viana dos Santos Amanda Viana dos Santos seg, 14/12/2020, às 11h15 PM

  • Parte 3 - Possíveis Modelos de Registro Comportamental na Terapia Analítico Comportamental Infantil 9

    400 Views

    Parte 3 – Possíveis Modelos de Registro Comportamental na Terapia Analítico Comportamental Infantil

    Por Amanda Viana dos Santos Amanda Viana dos Santos dom, 01/11/2020, às 10h38 PM

  • Parte 2 - Possíveis Modelos de Registro Comportamental na Terapia Analítico Comportamental Infantil 11

    536 Views4 Comments

    Parte 2 – Possíveis Modelos de Registro Comportamental na Terapia Analítico Comportamental Infantil

    Por Amanda Viana dos Santos Amanda Viana dos Santos seg, 19/10/2020, às 06h15 PM

  • Possíveis Modelos de Registro Comportamental na Terapia Analítico Comportamental Infantil - Parte 1 13

    494 Views4 Comments

    Possíveis Modelos de Registro Comportamental na Terapia Analítico Comportamental Infantil – Parte 1

    Por Amanda Viana dos Santos Amanda Viana dos Santos qua, 30/09/2020, às 08h04 PM

  • Padrões comportamentais comuns em casos de ansiedade: um direcionamento para formulação comportamental 15

    454 Views

    Padrões comportamentais comuns em casos de ansiedade: um direcionamento para formulação comportamental

    Por Juliana Patricio Juliana Patricio seg, 01/06/2020, às 03h11 PM

  • Reflexões de um clínico sobre o isolamento e a liberdade: Por que nossa casa virou uma prisão de infelicidade? 17

    Reflexões de um clínico sobre o isolamento e a liberdade: Por que nossa casa virou uma prisão de infelicidade?

    Por Rodrigo Boavista Rodrigo Boavista sáb, 02/05/2020, às 07h05 PM

Você também pode gostar

  • Evolução para uma vida sem sentido? 19

    1 Comment

    Evolução para uma vida sem sentido?

    Por Avatar Tiago Zortea qui, 23/04/2015, às 09h53 AM

  • Uma vida é feita de muitas mortes 21

    6 Comments

    Uma vida é feita de muitas mortes

    Por Avatar Diego Mansano Fernandes sex, 07/10/2016, às 12h01 AM

  • Passageiros com destino à prática clínica, preparem-se para embarcar 23

    Passageiros com destino à prática clínica, preparem-se para embarcar

    Por Avatar Roberta Seles da Costa sáb, 20/09/2014, às 01h45 AM

  • Vivenciar um adeus sem despedidas: a dor do luto na COVID-19 (Parte I) 25

    622 Views1 Comment

    Vivenciar um adeus sem despedidas: a dor do luto na COVID-19 (Parte I)

    Por Nione Torres Nione Torres seg, 27/07/2020, às 09h26 PM

Deixe Um Comentário

Avatar
Subscribe
Conecte com
I allow to create an account
When you login first time using a Social Login button, we collect your account public profile information shared by Social Login provider, based on your privacy settings. We also get your email address to automatically create an account for you in our website. Once your account is created, you'll be logged-in to this account.
DisagreeAgree
Notify of
guest
Conecte com
I allow to create an account
When you login first time using a Social Login button, we collect your account public profile information shared by Social Login provider, based on your privacy settings. We also get your email address to automatically create an account for you in our website. Once your account is created, you'll be logged-in to this account.
DisagreeAgree
guest
3 Comentários
Oldest
Newest Most Voted
Inline Feedbacks
View all comments
Carla
Carla
2 anos atrás

Perfeito esse artigo. Ameiiiii.
Enquanto Psicóloga e analista do comportamento, o artigo falou por mim. é exatamente isso.
Parabéns a autora.

0
Responder
Roberta Seles da Costa
Autor
Roberta Seles da Costa
2 anos atrás

Agradeço pelo contato e pela leitura Carla. Fico feliz que o texto tenha sido útil para reflexão em sua trajetória como profissional e analista do comportamento. Desejo-lhe muito sucesso no papel de terapeuta e que possamos diante do cuidado do outro, também ser gentis com as nossas fragilidades. Um abraço.

0
Responder
gina belato
gina belato
1 ano atrás

muito bom o texto.Esse olhar a figura do terapeuta.

0
Responder

Mais Recentes

  • "Deus falou comigo!" - sobre o sobrenatural, o Big Brother e como nos comportamos 27

    “Deus falou comigo!” – sobre o sobrenatural, o Big Brother e como nos comportamos

  • Por que precisamos falar de autocontrole durante a pandemia? 29

    Por que precisamos falar de autocontrole durante a pandemia?

  • A Terceira Margem do Trauma 31

    A Terceira Margem do Trauma

  • Borderlines ou Emocionalmente Instáveis: Quem são eles? Recortes da Terapia Comportamental Dialética (DBT) 33

    Borderlines ou Emocionalmente Instáveis: Quem são eles? Recortes da Terapia Comportamental Dialética (DBT)

Mais Vistos Hoje

  • Vivenciar um adeus sem despedidas: a dor do luto na COVID-19 (Parte I) 35

    Vivenciar um adeus sem despedidas: a dor do luto na COVID-19 (Parte I)

  • Terapeutas multidimensionais que acessam barras quânticas no seu cérebro. Eles existem. 37

    Terapeutas multidimensionais que acessam barras quânticas no seu cérebro. Eles existem.

  • Reforços naturais e reforços arbitrários – Sobre a polêmica orientação para reforçar 39

    Reforços naturais e reforços arbitrários – Sobre a polêmica orientação para reforçar

  • Uma breve análise da violência intrafamiliar como controle aversivo e do conceito de liberdade Skinneriana no filme “Preciosa: Uma História de Esperança" 41

    Uma breve análise da violência intrafamiliar como controle aversivo e do conceito de liberdade Skinneriana no filme “Preciosa: Uma História de Esperança"

  • Dessensibilização Sistemática: definição e aplicação 43

    Dessensibilização Sistemática: definição e aplicação

© 2008 ~ 2021 Portal Comporte-se. Todos os direitos reservados.

  • Sobre
  • Equipe
  • Privacidade
  • Contato
Back to Top
Close
  • Artigos
    • ACT – Terapia de Aceitação e Compromisso
    • Autismo
    • Cultura e Comp. Social
    • Diálogos
    • FAP – Terapia Analítica Funcional
    • Sociedade e Cultura
    • TCR – Terapia por Contingências de Reforçamento
    • Terapia Comportamental Dialética
    • Terapias C. Brasileiras
    • Terceira Geração
  • Notícias
    • ABPMC
    • ACBr
    • Ciência
    • Concursos Públicos
    • Novidades
  • Superdicas
    • Áudio
    • Cursos & Eventos
      • Região Centro-Oeste
      • Região Nordeste
      • Região Norte
      • Região Sudeste
      • Região Sul
    • Internet
    • Livros
    • Palestras
    • Revistas Científicas
    • Vídeos
  • Estação Behavior
    • Chalé
    • Estúdio
    • Memorial
    • Opinião
    • Web Point
  • Séries
    • Autores Convidados
    • Comportamento em Cena
    • COVID-19
    • Entrevistas Exclusivas
  • Tudo
  • Sobre
  • Equipe
  • Privacidade
  • Contato
  • facebook
  • twitter
  • instagram
  • youtube
wpDiscuz
3
0
Adoraríamos saber o que achou, por favor, comente.x
()
x
| Reply