Compreendido como uma modalidade terapêutica destinada a promover a autonomia e a plena inserção social do cliente, o acompanhamento terapêutico (AT) é uma prática que tem ganhado cada vez mais destaque. Tendo como setting o ambiente natural, fora do conforto e controle proporcionados pela clínica tradicional, o trabalho do AT demanda habilidades e aptidões específicas.
Por um lado, a possibilidade de operar diretamente no contexto em que o cliente enfrenta suas dificuldades particulares permite ao AT uma intervenção de incomparável especificidade. Por outro lado, a atuação desse profissional implica desafios próprios, diferentes daqueles enfrentados pelo clínico “de portas fechadas”.
Quais seriam os principais desses desafios? Quais seriam as principais competências a serem desenvolvidas pelo profissional interessado em atuar como AT? E no caso do AT analista do comportamento?
Participantes
Cesar Rocha
Daiane Zanqueta
Filipe Colombini (Equipe AT)
Felipe Epaminondas
Joana Singer
Lidi Queiroz (Imagine Tecnologia Comportamental)
Marcela Ortolan
Arte: Felipe Epaminondas
Texto: César Alves da Rocha