De acordo com o site do Conselho Nacional de Justiça*, a justiça restaurativa seria “uma técnica de solução de conflitos que prima pela criatividade e sensibilidade na escuta das vítimas e dos ofensores”, em funcionamento há mais de uma década no Brasil. Trata-se de uma alternativa a estratégias convencionais, que comumente são identificadas como justiça punitiva ou retributiva.
Ainda de acordo com a mesma fonte, “se trata de um processo colaborativo voltado para resolução de um conflito caracterizado como crime, que envolve a participação maior do infrator e da vítima . . . A mediação vítima-ofensor consiste basicamente em colocá-los em um mesmo ambiente guardado de segurança jurídica e física, com o objetivode que se busque ali acordo que implique a resolução de outras dimensões do problema que não apenas a punição, como, por exemplo, a reparação de danos emocionais”.
Considerando isso, como poderia a análise do comportamento contribuir para práticas relativas à justiça restaurativa? Há iniciativas em andamento, ou propostas para a atuação do analista do comportamento nessa área?
Participantes:
César Rocha
Cindy Vaccari (UFPR)
Felipe Epaminondas
Lígia Fernandes (UEL)
Marcela Ortolan
Assista aqui:
ARTE: Felipe Epaminondas
TEXTO: César Alves da Rocha