O estudo de Agbota, Sandaker e Ree, intitulado “Verbal operants of corruption: A study of avoidance in corruption behavior”, publicado recentemente no periódico Behavior and Social Issues, oferece uma análise das metáforas na linguagem da corrupção com base em contingências positivas e retirada de reforço. Os dados mostram que parte das práticas corruptas usam expressões que acentuam esse comportamento discreto, seja exigindo ou oferecendo subornos. Os resultados indicam que a linguagem da corrupção pode ser topograficamente semelhante a outras expressões verbais, mas funcionalmente diferente quando entendida no contexto.
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