Leitura: Modelos de Autocontrole na Análise Experimental do Comportamento – Utilidade e Crítica

Autocontrole é um tema muito falado e sempre dizemos que “as pessoas devem ter autocontrole”. Mas como a Análise do Comportamento interpreta isso? O que pensadores da área escreveram sobre? O artigo de Hanna e Todorov (2002) traz uma luz sobre o assunto!

Confira o resumo: O presente trabalho discute o conceito de autocontrole na análise do comportamento nas contribuições de Skinner, Rachlin e Mischel a partir de diferentes usos do termo. Autocontrole envolve: (1) uma resposta controlada (Rc) que é parte de uma ou uma combinação de contingências que programam reforçamento e punição para a mesma resposta; (2) uma história individual que estabelece propriedades aversivas para Rc; (3) um comportamento controlador (Rc’) que modifica algum aspecto das condições ambientais envolvidas no controle de Rc, e conseqüentemente produz (4) mudança na probabilidade de Rc. São apresentados dois modelos experimentais de autocontrole amplamente testados na literatura e discute-se que o que tem sido feito no laboratório é insuficiente para dar conta da amplitude do conceito como apresentado por Skinner.

Leia o texto completo: [button link=”http://www.scielo.br/pdf/ptp/v18n3/a14v18n3.pdf” size=”medium” target=”new” color=”default”]Acessar[/button]

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Escrito por Priscila Meireles Guidugli

Graduada em Psicologia, Mestra e Doutoranda em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem pela UNESP - Bauru. Especialista em Psicoterapia Breve pelo Instituto Ampliatta. Membro do LADS (Laboratório de Aprendizagem, Desenvolvimento e Saúde) da UNESP – Bauru. Atua nas áreas clínica e escolar atendendo todas as idades, com experiência em dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento infantis, transtornos globais do desenvolvimento, incluindo autismo, além de transtornos psiquiátricos relacionados à ansiedade e depressão.

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