Morte é um assunto tabu em nossa sociedade, e dois temas correlatos, de interesse de todos que trabalham na promoção da saúde, merecem ser discutidos mais amiúde: suicídio e luto.
Segundo a OMS, 800 mil pessoas cometem suicídio todos os anos: acredita-se que a prevenção é possível, ainda que complexa, passando pelas condições dadas a crianças e adolescentes, pelo tratamento eficaz de perturbações mentais e pelo controle ambiental dos fatores de risco. O que a análise do comportamento pode fazer para ajudar na prevenção? O que ela tem a dizer sobre suicídio?
O luto, por sua vez, é comumente definido como o conjunto de reações diante de uma perda. É bastante difundida a proposta de Elizabeth Kubler-Ross sobre as 5 fases: negação e isolamento, raiva, barganha, depressão e aceitação. Estas fases parecem descrever a reação “natural” do ser humano diante de uma perda significativa. Como um analista do comportamento pode fazer uma leitura deste processo?
Para tratar destes temas convidamos analistas do comportamento que têm se dedicado a estudá-los: Tiago Zortea, da University of Glasgow, Dafne Oliveira, da USP, e Diogo Nascimento, da PUC-PR:
Participantes:
– César Rocha
– Dafne Oliveira (USP)
– Diogo Nascimento (PUC-PR)
– Felipe Epaminondas
– Marcela Ortolan
– Tiago Zortea (University of Glasgow)
Arte: Felipe Epaminondas
Texto: César Alves da Rocha
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