Boteco Behaviorista 45 – Corrupção e Teoria dos Jogos

Frequente no noticiário brasileiro contemporâneo, a corrupção é tema bastante estudado nos campos da economia, sociologia e ciência política. Permanecem ainda parcos, contudo, estudos empíricos sobre a corrupção como fenômeno comportamental.

Como um ramo da matemática aplicada que investiga as estratégias de jogadores no arranjo de diferentes situações, a teoria dos jogos propicia bases interessantes para essa investigação. O dilema do prisioneiro e o public goods game, por exemplo, podem ser ferramentas promissoras para o estudo da cooperação, da competitividade, bem como do comportamento corrupto.

Como poderia a análise do comportamento se beneficiar da teoria dos jogos para o estudo da corrupção? Para falar sobre isso e mais, o Boteco Behaviorista recebeu André Luiz Ferreira, do Instituto Lahmiei-UFSCar e Pedro Bordini Faleiros, professor da Unimep/Piracicaba.

Participantes:
– André Luiz Ferreira
– César Antonio Alves da Rocha
– Felipe Epaminondas
– Marcela Ortolan
– Pedro Faleiros

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Classificação do artigo

Escrito por Priscila Meireles Guidugli

Graduada em Psicologia, Mestra e Doutoranda em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem pela UNESP - Bauru. Especialista em Psicoterapia Breve pelo Instituto Ampliatta. Membro do LADS (Laboratório de Aprendizagem, Desenvolvimento e Saúde) da UNESP – Bauru. Atua nas áreas clínica e escolar atendendo todas as idades, com experiência em dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento infantis, transtornos globais do desenvolvimento, incluindo autismo, além de transtornos psiquiátricos relacionados à ansiedade e depressão.

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