Curso: “ACT e Dependência Química”

Dependência química é um tema abrangente. Uma área na qual cabe a discussão de como as pessoas são afetadas, o que as mantem nessa condição e o que temos de intervenções recentes para proporcionar uma qualidade de vida para essa população.  Entender o que é a dependência química, é também olhar para a história do que é a droga, quais são os tipos de drogas disponíveis hoje e como cada uma altera o funcionamento do organismo.Geralmente ao se perguntar “o que são drogas?”, pensamos primeiramente em substâncias proibidas por lei, certo? No entanto, no nosso cotidiano temos a presença de substâncias estimulantes do nosso Sistema Nervoso Central (café, nicotina e medicamentos como a Ritalina) e substâncias depressoras do SNC (bebidas alcoólicas, sedativos e anestésicos, por exemplo).

Então, o que é droga? Droga é qualquer substância não produzida pelo organismo que quando consumida tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas, produzindo alterações em seu funcionamento. Aqui podemos incluir também outras substâncias psicoativas (algumas delas perturbadoras do SNC) que se encaixam nesse conceito e são ilegais no Brasil como: maconha, cocaína, crack, ecstasy, LSD, heroína, morfina, ópios e outras.Tendo clareza do que são as substâncias psicoativas e de como as pessoas são afetadas, surgem as perguntas: como se instala e como se mantem o comportamento de consumo de substâncias psicoativas? Quais são as consequências de
curto e médio prazo do abuso de substâncias?Para responder a essas e outras perguntas, a professora Me. Simone Oliani explorará os três níveis de seleção do comportamento sob a ótica do behaviorismo radical, olhará para as consequências que mantêm o comportamento de consumo de substâncias, os antecedentes que produzem contexto para que o indivíduo se comporte e o repertório comportamental de cada cliente.

As terapias de 3ª geração como a FAP e a ACT também serão exploradas pela professora. Na FAP é proposto potencializar o processo de mudança, considerando que o relacionamento terapêutico é o veículo que a torna possível. E, na ACT, são consideradas alternativas para as consequências de uma história de fuga ou esquiva de situações
interpessoais aversivas.

Outras formas de atuação apresentadas são a utilização do diagnóstico diferencial (multidisciplinar), planejamento de intervenções, entrevista motivacional, prevenção de recaídas, enriquecimento ambiental, psicoeducação e muito mais. Por fim, teremos estudos de casos e pesquisas na área para exemplificar possíveis questões.Vem com a gente?

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ACT e Dependência Químicahttp://institutocontinuum.com.br/curso/50-act-e-dependencia-quimica31 de agostoProf. Me. Simone Oliani
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