A partir de um olhar da ACT (Terapia da Aceitação e Compromisso), podemos identificar alguns padrões de interação entre indivíduos e ambientes que acarretam ou exacerbam o sofrimento psicológico (estados iniciais) e objetivos terapêuticos almejados diante de cada um desses problemas (estados finais). Nesse sentido, durante a terapia propõe-se a passagem:
Porém, a conceituação de caso e a formulação de objetivos é somente uma etapa do processo terapêutico. Um aspecto de extrema relevância é o processo envolvido nesta passagem de um padrão inicial de sofrimento psicológico para um padrão final de melhora clínica. É a partir da análise da dinâmica de interação terapeuta-cliente, da discussão sobre como esses estados iniciais aparecem no comportamento do cliente em sessão, de como eles podem ser manejados pelo clínico nestas situações e de como as eventuais mudanças podem ser avaliadas ao longo do processo que a terapia realmente se desenvolve. E é esse o foco desse curso: analisar todo esse processo e, principalmente, apresentar exercícios, metáforas e inventários que podem ajudar nessa caminhada. Já se inscreveu? Vai ser dia 06 de outubro! |
|