Neste número são apresentados quatro artigos. Os dois primeiros (Higbee & Brodhead, e Braga-Kenyon, Kenyon & Guilhardi) são derivados da ESPCA (Escola São Paulo de Ciência Avançada – Autismo). No artigo de Higbee e Brodhead, são apresentados vários procedimentos, como esquemas de figuras e roteiros sociais, e esvanecimento de roteiro, para promover sequências comportamentais complexas sem supervisão direta ou acompanhamento por adultos. No artigo de Braga-Kenyon e colaboradores, o assunto é o trabalho colaborativo que analistas do comportamento mantém com profissionais de outras áreas, também envolvidos no tratamento de problemas de pacientes com o transtorno do espectro autista (TEA), também são discutidas questões relativas à comunicação, como lidar com comportamentos auto-abusivos, recusa ou restrição alimentar, o uso de medicamentos psicotrópicos, dificuldades com o sono e aquisição de habilidades. O artigo de J.K. Luiselli faz uma revisão de várias práticas baseadas em evidência para o treino eficaz e para gestão comportamental de cuidadores de indivíduos com TEA. Por fim no artigo de Fryling e Arbogast, a questão em pauta é a qualidade de vida de indivíduos com TEA, índices de satisfação com tratamentos baseados na Análise do Comportamento Aplicada e outros tratamentos são avaliados.
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